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Procurando seu lugar no mercado internacional?

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O mundo atual experimenta uma mudança radical por conta da pandemia de um vírus o qual só foi visto cem anos atrás pela sociedade. Com essa mudança, vieram novos paradigmas a serem cumpridos, inserções de outras culturas em sociedades que eram acostumadas a seguir um parâmetro histórico e principalmente a adequação do mercado aos tempos onde o comércio foi bloqueado, pois, a palavra “translado” foi proibida em 80{cd1bea5bacaf18d63f2613834c965ffdc12ff81d639635183f79bec16d092a66} do planeta.

Nossa geração nunca se imaginou ficar tanto tempo parada em um lugar, tendo que modificar sua forma de contato e precisando aderir a novas formas de estudar, trabalhar, treinar e é claro, viver. Mas por incrível que pareça o ser humano sem dúvida possui uma capacidade impressionante, desde o início dos tempos, de se adaptar as mudanças que seu planeta passa.

Nesse novo mundo muitos países precisaram se adaptar, pessoas precisaram modificar sua rotina e fora a saúde, nada foi tão afetado quanto a sociedade econômica que era totalmente interligada e precisou reaprender como manter essa ligação e também a comunicação, a fim de, se adaptar a uma nova perspectiva.

O Brasil se mostrou um país amador quando o assunto era a conexão com outros países durante a pandemia. Esse país que nos últimos 30 anos foi chamado de celeiro do mundo, exportador de petróleo e que ao longo da história possuía uma diplomacia pragmática da boa vizinhança e que mantinha diálogo com diversas culturas, na verdade, teve sua face amadora mostrada durante a pandemia, pois, os cidadãos brasileiros precisariam mais do que nunca de insumos para lutar contra o Covid – 19 que viriam de outros países, principalmente a China, nosso grande parceiro comercial.

Esse cenário, em um Brasil internacionalizado, seria tirado de letra pelos governantes brasileiros, desde prefeitos de pequenas cidades até o governo federal, mas mostrou que o Brasil não estava preparado e muito menos era internacionalizado. Para fins de informação, desde 2015, a Organização das Nações Unidas, lançou para o mundo os “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”. Os ODS são dezessete ações que seriam feitas no cenário mundial que levariam ao desenvolvimento completo de uma estrutura. Com esse lançamento os antigos atores internacionais, os países, passaram a ser mais um número dentre diversos outros atores, tais como: prefeituras, estados, associações, cooperativas, empresas, ONGs e etc. O mundo havia descentralizado suas Relações Internacionais, criando uma nova cadeia de negociação onde cada ator passa a ter responsabilidade pela sua negociação internacional.

Sendo assim o Covid – 19 mostrou para o mundo que precisaria se internacionalizar rapidamente se quisesse sobreviver as mudanças impostas pela natureza. Entre máscaras, respiradores, luvas, álcool em gel e vacinas, o Brasil e seus governos não tinham qualquer capacidade de compreender como funcionava o cenário internacional. Faltava técnica, capacidade, habilidade e principalmente conhecimento de profissionais que fizessem esse serviço e não estavam inseridos em empresas, governos, prefeituras, cooperativas e etc.

Esses profissionais foram também cadastrados junto ao governo federal de forma tardia no cenário brasileiro. Profissionais que são especialistas em enxergar o mundo e as oportunidades que eles podem trazer para a economia, cultura, história e sociedade em geral. Sendo a pandemia apenas um “empurrão” que mostraria que o mundo a volta já existia e já negociava todo dia durante 24h.

O que muitos enxergam como dificuldade, o brasileiro pode enxergar como oportunidade, pois, havia surgido um novo mercado, com novos profissionais, recém lançado no país e que geraria muito dinheiro, sendo considerada a profissão do futuro por muitos especialistas.

Essa nova janela internacional que se abriu durante a pandemia veio para mostrar aos interessados que as Relações Internacionais estão em todos os campos da sociedade e que mais do que nunca é preciso aprender para se manter atualizado e se desenvolver, criando novas conexões com as mais diversas culturas, os mais diversos países e é claro, os mais diversos mercados.

Você sabia que o profissional treinado de Relações Internacionais pode ser de qualquer área? Que esse treinamento passa pelo ensino de uma análise denominada “6D”. Essa análise é única dentre as profissões, pois, o profissional é preparado para oferecer  diversas soluções para um problema, levando em consideração a perspectiva de diversos setores. Pense em um médico que irá fazer um tratamento, esse médico com especialização em Relações Internacionais, pensa sob a perspectiva daquele tratamento em 100 países diferentes e enxerga a melhor situação para o seu paciente, e isso vale também para o Engenheiro que terá acesso aos melhores equipamentos do mundo para sua construção.

Pense que o cidadão terá na palma de sua mão acesso aos principais mercados do mundo, onde ocorrem negociações milionárias dos mais diversos produtos. Ainda poder adequar pequenas cidades a fazerem acordos com outras cidades internacionalizando e gerando renda sem depender de verbas governamentais ou do comércio local. Ainda é possível sentir a internacionalização de uma empresa, cidade ou associação como uma onda ao jogar uma pedra no lago, sendo que o efeito atinge até cinco camadas.

Imagem relacionada à um banner sobre Programa de Formação Internacional

Para maiores informações visite o site da ENFRI

Hoje o mundo está repleto de oportunidades internacionais que podem ser vistas em forma de representação comercial, de estruturas brasileiras para o exterior ou empresas do exterior para estruturas brasileiras. Também é possível lidar apenas com a preparação de contratos internacionais para que os negócios se concretizem, trabalhar com a proposta de envio ou recebimento de moeda do exterior, enfim a cada minuto que esse texto é lido surgem novas oportunidades internacionais de ganhar comissões ou salários em dólares.

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