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Por: Adriana da Silva
Além de correção, cirurgia plástica no queixo ajuda na apneia Procedimento visa buscar assimetria na face e tem como objetivo remodelar o queixo, seja para diminuir ou aumentar
Além de correção, cirurgia plástica no queixo ajuda na apneia
Procedimento visa buscar assimetria na face e tem como objetivo remodelar o queixo, seja para diminuir ou aumentar.
A mentoplastia (cirurgia do queixo) é usada para melhorar a estética, corrigir uma deformidade ou ajustar a simetria na face, pois assim como o nariz é considerado fundamental para o perfil, o queixo também, pois está no centro do rosto. É comum encontrar casos que pacientes procuram corrigir o nariz por parecer exagerado, mas que na verdade o que precisa é aumentar o queixo, pois é apenas impressão que o nariz é grande.
Estando bem posicionado, o queixo ajuda a manter em harmonia o rosto equilibrado com a boca e o nariz. Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica, ressalta que nessa cirurgia não deve ocorrer mudanças bruscas na fisionomia: “O procedimento visa apenas um melhor equilíbrio, mantendo suas características pessoais. Para isso, um estudo é realizado antes para escolher o tamanho ideal da prótese”, ressalta.
O mento é alterado por meio da colocação da prótese de silicone entre o osso e os músculos do queixo, Korn comenta, que o silicone em formato sólido tem sido usado com sucesso há mais de 25 anos e que, no formato gelatinoso, é inofensivo ao organismo e não possui ação cancerígena.
Mas além da correção, assim como a rinoplastia (cirurgia plástica no nariz) é indicada em alguns casos para corrigir o desvio de septo e melhorar a respiração, a mentoplastia também é indicada para auxiliar no tratamento da apneia obstrutiva, que é interrupção da respiração enquanto dorme.
Qualquer pessoa pode fazer essa cirurgia plástica desde que tenha em torno de 18 anos, quando os músculos e ossos da face estão bem definidos. “O procedimento é parecido com as cirurgias de próteses de maçãs do rosto, assim como os cuidados pós-operatórios e curativos, a mudança maior é no formato da prótese”, comenta o diretor. Ressaltando que o mais importante é o paciente pesquisar o histórico do profissional antes de fazer o procedimento e colocar a saúde em primeiro lugar, ainda que haja dificuldade com pagamento, aderir a alternativas que fazem o intermédio do pagamento, como assessoria administrativa.
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