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Na 17a edição do Women’s Global Forum, estiveram no palco temas relacionados à filantropia além dos conteúdos mais convencionais relacionados à equidade.
Os impactos sociais e econômicos provocados pela desigualdade entre homens e mulheres, os impactos no mundo corporativo decorrentes do grande preconceito que envolve a diversidade etária – “age comes first” – (em dado apresentado no Fórum, o etarismo é o maior problema enfrentado hoje quando se fala de diversidade e inclusão), a educação como fonte de transformação, as questões climáticas e a importância de investimentos solidários. Esses foram alguns dos temas que mais chamaram atenção nos 2 dias do Fórum.
Cada pessoa é única. O sonho de uma, pode não ser o de outra. Essa fala trouxe para a pauta do evento, a importância de se respeitar as diferenças e usar o potencial de cada um para promovermos um mundo melhor.
“Every action counts”, mais um alerta sobre o que cabe a cada um e o quanto pequenas ações podem contribuir para o processo de desenvolvimento e transformação da sociedade mundial.
Não se trata de uma responsabilidade dos governos ou da iniciativa privada, é uma responsabilidade de todas nós.
Por último, as sessões que mais me emocionaram trouxeram um olhar sobre a importância das lideranças para a mudança de cultura, mudança de mindset dos indivíduos, enquanto seres independentes e participantes do todo.
Trabalhar junto nos faz mais fortes e é mais rápido atingir a equidade. Esse foi o tom das discussões no capítulo “liderança”, dentro do evento.
Influências familiares/criação, ambiente/sociedade, tudo interfere nas escolhas e nas decisões de trabalharmos por uma sociedade mais livre, respeitosa, inclusiva e afetiva. Mas, a intenção e a decisão sobre o que somos e como vamos impactar, é nossa.
Para fechar…
“O meu papel é perguntar aos meus direct reports como posso ajudá-los. Inclusive, sob os aspectos de bem-estar relacionado ao trabalho”.
Werner Baumann
CEO Bayer
Por Fernanda Muradas
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