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Por: Priscila Mortensen
Nesta semana, o empresário e fundador da cripto moeda “Educacoin”, Rogério Rodrigues, participou de uma reunião virtual com a Rainha do Congo, detentora do título de ”Diambi Mukalenga Mukaji Wa Nkashama” (Rainha do Ordem do Leopardo).
O objetivo do encontro, além de poder conhecer a Rainha do Congo e seu trabalho pelo mundo, foi o anúncio da doação da iniciativa privada para as entidades e instituições sob responsabilidade da Sua Alteza Real.
A Educacoin é a primeira cripto moeda brasileira que nasce com o intento de facilitar o acesso à educação, cultura, esporte e desenvolvimento social.
Presente em mais de 18 países, fez grandes parcerias com projetos de educação ambiental, desenvolvendo diversas ações sociais para crianças em situação de risco, onde muitos jovens terão acesso à educação convencional e financeira.
Igualmente, a Rainha ficou grata pelo apoio às causas sociais, principalmente pelo comprometimento de uma empresa em cooperar com o terceiro setor, através de doações de bolsas de estudo a inserção em Faculdades e Cursos Profissionalizantes, bem como apoio aos esportes e a cultura, uma vez que a Rainha desde a tenra idade demonstrou grande interesse pelas questões de restauração da identidade africana.
A rainha, que foi coroada governante em 2016, recebeu o título de Rainha por mérito próprio mérito e não por ser casada com um rei. Ela lidera uma população que vive na República Democrática do Congo, com cerca de 3 milhões de pessoas, e viaja pelo mundo afora, com o objetivo de divulgar a verdadeira história do povo africano, e fazer com que haja interação e integração entre a África com todo o mundo.
Diambi Mukalenga Mukaji Wa Nkashama confessa que está muito honrada com a parceria, uma vez que acredita que o Brasil possui uma cultura que soube captar o melhor da Europa, da África e dos povos indígenas, que são os verdadeiros donos dessa terra. Disse ainda que há muito a ser feito, porém tem fé que o Brasil conseguirá equilibrar as diferenças culturais, étnicas, ideológicas, religiosas e tantas outras. “Tenho esperança que o Brasil mostre o caminho para a integração da diversidade e também equidade para todos“, encerra.
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