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A economia era uma ciência até o final da Segunda Guerra Mundial.

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Quer conhecer a história de como a matemática foi deixada de lado e como isto mudou a sua vida?

É quase uma unanimidade, que Adam Smith em “A Riqueza das Nações” fundou em 1776, a ciência da economia. Como um bom liberal (na época eram raros), ele defendia o mercado através do que chamou “a mão invisível” com a livre concorrência e os lucros gerados nas transações. Isso seria a melhor (ou única) forma de gerar riqueza, através do crescimento econômico.

Mais de dois séculos depois, a qualidade de vida da esmagadora maioria da população, não tem comparação nem com os poucos privilegiados da época. Com avanços e recuos, este modelo foi tomando conta do planeta até a Revolução Russa, que propôs trocar a matemática pela ideologia.

Ao substituir a mão invisível do mercado, em controle total do Estado dos meios de produção, acabou com a concorrência e com os ganhos nas transações. O resultado foram milhões de cidadãos que morreram de fome, mesmo em celeiros agrícolas como a Ucrânia.

Mais tarde, na China, o genial salto (sic!), ideia do grande Timoneiro, matou 50 milhões, em menos de três anos. Isto deveria ser mais do que suficiente para sepultar o modelo de controle estatal, mas não foi o que aconteceu.

O fortalecimento dos governos foi necessário para derrotar o Nazismo, que por sinal, também compartilhava com a ideia do estado forte. O que levou alguns economistas a defenderem que o governo pode (deve) gastar o que for necessário para evitar crises e gerar o crescimento.

O pai desta ideia foi John Maynard Keynes, um verdadeiro showman, especializado em autopromoção. O seu ego inflado pode ser percebido no título do livro mais famoso: “A Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda”. Talvez devesse ter incluído: é tudo o que existe entre o céu e a terra.

Em um resumo, Keynes pregou contra a matemática, que os gastos governamentais geram crescimento, sem inflação. A única presidente do Brasil era sua fiel seguidora. Vimos no que deu! Esta teoria se alastrou de uma forma mais rápida e duradoura do que a marxista, para tornar-se uma praga que afeta todo o planeta, mesmo nos países que foram o berço da democracia liberal, como os EUA.

Recentemente assistimos, um tanto quanto decepcionados, o debate dos principais candidatos a presidente. Com algumas poucas diferenças de estilo, TODOS (em maiúscula) defenderam as propostas de Keynes, porque não tem coragem de acabar com o modelo de poder que o economista liberal Milton Friedman chamou de triângulo de ferro, composto por:

Políticos – Burocracia Estatal – Grupos de Interesse

Os três formam um triângulo vicioso que é alimentado pelos políticos que dão vantagens absurdas para os burocratas, que dão benefícios e privilégios para os grupos de interesse, que por sua vez, financiam os políticos, em um movimento sem fim. Você acredita que algum dos candidatos pensa em quebrar este triângulo?

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