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Por: Redação
A disfunção erétil pode ser sinal de uma doença física ou psicológica. Ela pode causar estresse, tensão no relacionamento e baixa autoconfiança
Cientistas da Universidade de Atenas, na Grécia, adicionaram mais um feito ao currículo da dieta mediterrânea: melhorar a disfunção erétil.
Ao avaliar 250 homens com dificuldade de manter a ereção, eles notaram que quem apresentava maior adesão ao cardápio tinha artérias mais saudáveis, maiores níveis de testosterona e melhor capacidade física e erétil.
Luiz Otávio Torres, diretor da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), lembra que tudo que faz mal ao coração também abala os vasos do pênis, como hipertensão e colesterol alto. E não é de hoje que a dieta mediterrânea é reconhecida por seu valor ao peito.
“Mas não adianta seguir por três meses e parar”, frisa o médico, que também pondera: “Provavelmente os homens do estudo não tinham um acometimento tão grave”.
No que focar
Alguns destaques da dieta e como abrasileirá-la:
Pescados
Pode investir na sardinha. Ela é rica em ômega-3, gordura considerada boa.
Frutas
Tem para todos os gostos. Coma cerca de duas porções ao dia, variando os tipos.
Oleaginosas
Amendoim (natural), castanha-de-caju e castanha-do-pará são ótimas opções.
Vinho
Tem antioxidantes poderosos. Em vez da taça diária, vá de suco de uva integral.
Queijos e iogurtes
Opte por aqueles mais magros. No caso do iogurte, atenção ao açúcar.
Azeite de oliva
O ideal é apostar na versão extravirgem mesmo, que mantém a riqueza nutricional.
Leguminosas
Feijões, grão-de-bico, ervilha, lentilha etc.: o grupo é abastecido de proteínas e fibras.
Cereais integrais
Trigo, aveia, arroz… O importante é que tenham as fibras preservadas.
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