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Na Parceria do Jornalista e Escritor Brasileiro Joacles Costa com o Escritor Abdul Assides, criou-se o ‘’Sábado Literário de Moçambique’’

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Por Joacles Costa

O evento teve o objetivo de despertar o gosto pela leitura, através de recital de poesia e promover a arte da escrita.

Decorreu neste sábado, dia 15 de Outubro, na província do Niassa, distrito de Cuamba em Moçambique, a primeira tarde literária de Cuamba, denominada Sábado Literário. A solenidade teve início às 14h30min e encerramento às 16h50min (horário de Maputo). O recital foi programado pelo professor, escritor, poeta e jornalista moçambicano Abdul Assides, contou com o reforço de Euse Patrício, Sabir Uatata e apoio organizacional do Jornalista e escritor brasileiro Joacles Costa, diretamente do Brasil.

A festividade começou com a apresentação do Clube de Leitura de Cuamba, linha da qual passará a exercer as atividades de recriação do espaço literário, metodológicos, sociais e artísticas. No primeiro momento, houve uma conversa literária e foi definido um perfil do estudante moçambicano.   Na ocasião participaram do sarau poético 36 jovens, entre estudantes e outros convidados. O grande objetivo do acontecimento, foi expandir a arte da escrita e despertar o gosto da leitura dos participantes, através de uma declamação de poesias.

Seguiu-se a apresentação de livros literários existentes na Biblioteca da Escola Secundária de Cuamba, numa soma de 17 livros, na sua maioria escritos pelo poeta-mor, José Craveirinha, considerado o poeta maior de Moçambique, entretanto, notou-se um desconhecimento da literatura, assim como do perfil do estudante (identidade) de modo majoritário.

 No início da proferição, os recitadores tiveram muito receio de ler e alguns apresentaram dificuldades de leitura perante o público.  Todavia, mais tarde, cada participante começou a demonstrar um grande interesse e um desejo pela leitura.  Houve declamações de poesia, contos, e advinhas para familiarizar os participantes ao grupo. 

 ‘’Na nossa conversa, destacamos a falta do desejo pela leitura como uma doença, um vírus que deve ser combatido e a arma é o livro através da leitura. De acordo com os objectivos traçados e alcançados, pode-se afirmar que o evento foi um sucesso, isto porque todos os participantes leram, declamaram e contaram diversas experiências de vida e marcou-se que o evento deve continuar a cada sábado,’’ declarou Abdul Asside. 

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