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Por: Redação
Intitulado “Meu turbante é minha coroa” o projeto busca incentivar autoestima das pacientes e conscientizar sobre a prevenção da doença
Segundo Carolina, que também é a coordenadora do Ateliê de Moda da Estácio, as peças foram pensadas e produzidas para atender as pacientes da Ascomcer, pois “são facilmente ajustáveis à cabeça, não sendo necessário amarrá-las, evitando possíveis dores em decorrência do tratamento”. Além disso, a coordenadora destaca a importância do projeto no incentivo à autoestima das pacientes. “São turbantes bonitos, coloridos, estampados e quando elas colocam na cabeça se sentem renovadas, voltam a ter vai
O Ateliê de Moda do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora entregou 180 turbantes para a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer (Ascomcer) nesta sexta-feira (26).
A ação foi promovida às vésperas do Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado no dia 27 de novembro, com o intuito de reforçar a importância da conscientização e prevenção da doença.
“Meu turbante é minha coroa” é o projeto desenvolvido pelas alunas de Moda da instituição, que produz os turbantes distribuídos anualmente nesta data. Com a pandemia de Covid-19, a iniciativa precisou se adaptar para continuar confeccionando os turbantes, que são feitos por meio de doações de malhas de confecções juiz-foranas.
A professora responsável pelo projeto, Carolina Ragone, se reúne com uma estudante e vai até o ateliê para selecionar as malhas, fazer os cortes e montar os kits com linhas e fios, além dos turbantes prontos. Após essa preparação, as demais estudantes de moda passam no local e pegam seus kits para montar o turbante em casa.
Segundo Carolina, que também é a coordenadora do Ateliê de Moda da Estácio, as peças foram pensadas e produzidas para atender as pacientes da Ascomcer, pois “são facilmente ajustáveis à cabeça, não sendo necessário amarrá-las, evitando possíveis dores em decorrência do tratamento”.
Além disso, a coordenadora destaca a importância do projeto no incentivo à autoestima das pacientes. “São turbantes bonitos, coloridos, estampados e quando elas colocam na cabeça se sentem renovadas, voltam a ter vaidade. Essa é a grande conquista do nosso projeto, levar autoestima para essas mulheres e trazer alegria”, afirma.
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