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Quanto amor cabe numa foto?

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Por Adriana do Amaral

As fotografias sempre me emocionaram, pois é a forma concreta de paralisar um tempo vivido. Não tenho um retrato meu quando bebê, mas a minha infância foi registrada pela minha mãe.

Lembro-me de passar as noites com os meus pais e irmãos vendo os #slides serem projetados na parede: eram os nossos momentos em família! Meus pais acordavam de madrugada, e por isso dormíamos cedo.

O cineminha doméstico era encarado como diversão e não cansávamos de ver as mesmas fotografias…

Era um hobby caro, e eu logo tomei gosto. Pegava emprestada as #olympus #pen e #trip35 e fazia bonito na adolescência.

Ver as fotos reveladas no papel era uma emoção diferente, um outro tipo de mágica! Também custava caro e tínhamos de escolher as melhores para serem ampliadas.

Depois, com os #smartphones, tudo mudou, mas as imagens continuam me surpreendendo. Na foto digitalizada, a qualidade é outra, mas a memória permanece.

É como voltar ao tempo, reviver momentos, sentir de novo a emoção, mas com olhos saudosos. E não é que trintanos se passaram? #fotografe #preserveasuamemória

Arquivo pessoal (Foto: GazetaViews)

Adriana do Amaral é jornalista profissional (mtb 16447), doutoranda e mestre em Comunicação Social pela Umesp. Mãe do Augusto e da Cristina.

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