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Ajustando as diferenças

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Por Antônio Carlos Aquino de Oliveira

Ainda no calor dos quatro excelentes artigos de #AlcirSantos – Conversas sobre a Velhice* -, me lembrei de relatos de amigos e de minhas próprias experiências sobre ajustes de diferenças nos relacionamentos a dois, em família e em sociedade. (confira os artigos no link abaixo)

Em uma incrível festa de casamento de um grande amigo, ouvi no discurso dele uma frase que nunca saiu de minha cabeça: “diferenças não são defeitos”. Na força da verdade contida nesta frase está inserido o tamanho do desafio que ela encerra.

Há de se respeitar as diferenças, mas até que ponto aceitá-las? Deve-se forçar a convivência entre diferentes até os limites do antagonismo?

Muito além dos aspectos culturais, educacionais, formativos e informativos que determinam a personalidade das pessoas, sempre insiro as questões físicas e químicas, especialmente as biológicas, que diferem os machos das fêmeas, nas avaliações que faço do comportamento humano. Nada é simples ao se explicar comportamentos dentro de relacionamentos, especialmente na velhice, como já me referi no meu texto “As Lições dos Teimosos” (confira o artigo no link abaixo).

Eu gostava muito de ler e ouvir o Mestre #ElsimarCoutinho sobre as suas teorias do homem biológico, testá-las em minhas auto avaliações e nas observações comportamentais em meu entorno. Não acredito nas teses que analisam e comparam #Machismo e #Feminismo sem respeitar as diferenças fundamentais, naturais e biológicas entre os sexos.

da série clássica de figurinhas #AmarÉ…

Nesse contexto amplo e complexo, no sucesso ou insucesso das relações, se inserem os limites absolutamente individuais de adaptação e tolerância das pessoas, especialmente as mais velhas. A desonestidade intelectual, a ignorância ampliada e a imbecilidade empoderada pelas #redes sociais e o mundo #web, as desinformações e mentiras, cada vez mais valorizadas, tornam mais difíceis os avanços e as soluções, a exemplo da confusão que se faz entre sexo e comportamentos sexuais.

Para mim só existem dois sexos, mas as formas como as pessoas se relacionam são muitas, todas elas íntimas e privadas, porém, nos tempos atuais, politizadas e publicizadas. Diferenças não são defeitos, mas são, com certeza, fatores decisivos de união ou afastamento de pessoas.

Refletir honestamente sobre o assunto e ser sincero nas atitudes pode ser motivo de libertação e felicidade, de escravidão e dor.

Foto: Arquivo Pessoal

Antônio Carlos Aquino de Oliveira é administrador, especializado em marketing estratégico. Palestrante e consultor dos setores público e privado, é autor de dois livros e colunista da Revista Nova Família

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