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Por: Adriana da Silva
Cuidado nas atividades é importante no combate à disseminação do coronavírus, mas pesquisas mostram múltiplos impactos nos alunos e educadores sem elas, exigindo esforço prudente para a retomada
Aos poucos, escolas no Brasil e no mundo estão retomando as atividades e dando início ao ano letivo de 2021, após um difícil – e, para muitos, aparentemente interminável – 2020.
Na maior parte dos Estados brasileiros, as aulas, total ou parcialmente presenciais, no ensino público e privado, estão previstas para começar até março. Com a pandemia, os desafios são muitos, assim como as formas de atender os alunos, já que as aulas poderão ser presenciais, remotas ou mesmo em um modelo híbrido, mesclando as duas modalidades. As orientações variam de local para local.
Em resolução de dezembro de 2020, o Conselho Nacional de Educação (CNE) garante a autonomia de cada localidade. Mas as escolas devem, pelo menos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, cumprir a carga horária mínima de 800 horas anuais. Pode-se também aumentar os dias letivos e a carga horária do ano letivo de 2021 para cumprir, de modo contínuo, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos em 2020.
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