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Dente do siso: conheça mais sobre ele

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Por: Redação

Fonte: Banco da imagem

Uma preocupação que afeta muitas pessoas está relacionada com o surgimento do dente do siso, pois pode ser apenas a complementação da dentição, realizada por um processo tranquilo, ou uma tremenda dor de cabeça.

Na cadeia evolutiva, esses dentes que fazem parte do terceiro molar, na linguagem técnica da odontologia, serviam para a trituração dos alimentos consumidos em outras eras. 

Esse auxílio para a mastigação foi se reduzindo ao longo do tempo, tendo em vista que os alimentos foram sendo preparados de forma diferente. 

Afinal, o cozimento de muitos produtos, principalmente de origem animal, diminuiu de forma considerável a necessidade dos sisos.

O siso é formado por quatro dentes que aparecem na fase final da adolescência e início da vida adulta, sendo dois dentes na arcada superior e dois na inferior.

Duas situações podem ocorrer após seu rompimento na gengiva, sendo a primeira deixar esses dentes no lugar em que estão, desde que não atrapalhem o alinhamento de toda a arcada dentária ou tragam transtornos e incômodos ao paciente.

A segunda é fazer a remoção, por meio de cirurgia odontológica, com um profissional capacitado.

Isso porque esses últimos molares podem se tornar um incômodo e causar dores, ou até mesmo um problema mais sério, se não houver um espaço adequado quando eles nascem, podendo influenciar aqueles que já estão permanentes. 

Para pessoas que realizam ou precisam realizar o tratamento dentário, por exemplo, a chegada dos sisos pode acarretar problemas no alinhamento da arcada dentária por causa da chegada tardia impactando no procedimento, mas muitas vezes são removidos antes mesmo do final da correção.

Em todos os casos, é preciso fazer um acompanhamento junto a um profissional da área da odontologia, e assim verificar quais os procedimentos mais adequados e a necessidade de extração ou não da estrutura.

Há uma idade comum para nascimento e indicada para extração?

Esses molares que chegam como coroação da dentição completa podem começar a surgir a partir dos 16 anos de idade. 

Ainda assim, não existe uma idade indicada/definida para a remoção dos sisos, desde que eles não causem nenhum movimento na arcada dentária, ou prejudiquem um tratamento dentário em andamento.

Apesar disso, o ideal é que procedimentos mais invasivos sejam feitos após a formação completa da estrutura óssea-facial, por volta dos 18 anos.

Já para a realização do procedimento, é preciso buscar um profissional de confiança e devidamente credenciado. Assim é possível realizar por meio do plano, SUS ou clínica particular.

Contudo, conforme o pacote contratado, pode ser interessante verificar junto à clínica os valores, bem como, no caso do plano, verificar como funciona o plano odontologico da empresa para realizar o tratamento (e se não houver cobertura se é possível ressarcir o valor).

Neste momento da consulta, inclusive, é possível aproveitar a avaliação profissional para verificar a saúde bucal como um todo, observando fatores como:

  • Alinhamento dos dentes;
  • Identificação de cáries;
  • Necessidade de limpeza profunda;
  • Tratamento dentário geral.

Assim, os cuidados necessários para a saúde geral podem ser estipulados e planejados adequadamente e, se o plano cobrir a remoção do siso, e essa necessidade apontada pelo dentista, o melhor é fazer o quanto antes para evitar complicações.

Remoção dos sisos requer cuidado e descanso

Como em qualquer outra extração dental, a cirurgia para a retirada do siso requer recuperação que pode durar até uma semana. 

Para diminuir o inchaço, evitar qualquer tipo de sangramento e, principalmente, aliviar a dor após o efeito anestésico, quem possui um plano odonto PME deve contar com um atendimento acessível, para acompanhar a cicatrização local.

Apesar disso, as orientações quanto aos cuidados diários, recomendações para redução de dores e retornos tendem a ter um padrão, conforme as necessidades do paciente.

Já no caso de profissionais autônomos que contam com esse tipo de serviço, é preciso avaliar as condições necessárias e o tempo em que ficarão sem trabalhar, cuidando da própria saúde, de modo a se preparar para o repouso sem interferir no orçamento.

Por isso é importante fazer um planejamento prévio para verificar a necessidade de remoção do siso, ou qualquer outro tratamento que o plano dentario para MEI apresenta cobertura.

No caso dos molares retardatários, após a remoção é preciso ter alguns cuidados para não prejudicar a cirurgia, entre as quais se destacam:

  • Evitar alimentos muito quentes;
  • Usar escova com cerdas moles;
  • Manter-se em repouso;
  • Não fazer bochechos.
  • Ouvir as orientações do dentista.

Uma curiosidade que pode ser destacada é que os dentes de siso não atrapalham em nada a respiração, a mastigação ou o modo de falar. 

Assim, caso a gengiva apresente alguma inflamação, ou a movimentação da mandíbula esteja irregular, é preciso buscar ajuda profissional o quanto antes para fazer o devido ajuste na estrutura.

Indicação profissional revela destino de sisos

A visita ao dentista de forma recorrente, utilizando o plano odonto empresarial disponibilizado para funcionários, vai indicar qual o destino final dos sisos.

Mesmo pessoas em que o siso ainda não tenha nascido é possível verificar por meio de exames qual a situação da estrutura e se ela apresentará problemas.

Além disso, por ser uma área de difícil acesso e que pode haver leve rompimento gengival, pode haver o acúmulo de restos alimentares, fazendo com que as bactérias penetrem a gengiva e atinjam os dentes na área interna.

Dessa forma, é preciso aproveitar o acesso a um plano odontologico para empresas, com rede completa e diversos especialistas à disposição, para resolver possíveis problemas com os dentes do siso. 

De qualquer maneira, vale ressaltar que os dentes podem ser extraídos a partir de uma cirurgia devidamente planejada e com profissional especializado e os cuidados diários precisarão ser mantidos e adequados nos primeiros dias após o tratamento.

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