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Fazer postagens diárias no (sem terceirizar redação) LinkedIn é um bom investimento?
Me fizeram esta pergunta na semana passada. Quer conhecer a minha curta história por aqui?
Comecei minha curta carreira no LinkedIn faz 17 meses. Quase 500 posts depois, o que (ou quanto) ganhei com isso? Vou resumir por tópicos por falta de espaço (e paciência dos leitores):
POR QUE POSTAR?
A motivação foi uma combinação dos objetivos:
– Criar uma marca que permita começar uma nova carreira como conselheiros de empresas familiares;
– Ocupar o tempo que me sobrou com a quase paralisação das viagens de pelo menos seis meses por ano, por causa da pandemia. Antes ainda tentei ser prefeito da minha cidade, mas felizmente não ganhei.
O QUE NÃO ATINGI?
No jargão das mídias sociais, não monetizei praticamente nada, além de ter caído em uns dois calores. Com estes, acumulei alguma experiência.
O QUE MELHOREI?
Postar material todos os dias, me obrigou a estabelecer uma rotina de planejamento, pesquisa, seleção de imagens e redação, que consomem de 10 a 15 horas semanais. As fontes de pesquisa incluem a leitura dinâmica (passar os olhos) em jornais do Brasil, Inglaterra e Alemanha, com visitas ocasionais em outros países como Argentina, Itália, Espanha e Portugal.
A leitura (um pouco mais profunda) das revistas The Economist e WirtschaftsWoche, complementadas por livros, que vão de romances, biografias, política, história e filosofia. A necessidade de postar um material por dia, me levou a garimpar em outras fontes. As duas principais: YouTube e Ted Talks, nas quais, aprofundei temas como filosofia e história, e conheci personagens incríveis como Simon Sinek (Comece pelo Porquê), Arthur Brooks (Love your Enemy), Ian Brenner (The Power OF Crisis) , Jonathan Haidt (The Happiness Hypothesis), Ryan Holiday (Diário Estoico), só para citar alguns.
O PRÊMIO MASTERCARD (que não tem preço!)
Os mais de 15.000 seguidores, mais de 13.000 contatos, muitos conhecidos com os quais tinha perdido contato, centenas (literalmente) de novos amigos virtuais e presenciais.
“Last but not the least”: poder ter contribuído, mesmo que minimamente, para o crescimento de algumas pessoas com minhas histórias de erros e acertos.
Você acha que o investimento valeu a pena?
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