Compartilhar é se importar!

Por Adriana do Amaral

A #romã é uma fruta que instiga: quando aberta a casca, que não diz muito sobre ela, vem a surpresa da beleza, da cor, do sabor. Não é muito consumida no Brasil, mas no #Oriente é consumida como suco, vendida nas ruas em alguns países. Lá, eles têm um equipamento manual, de aço, que espreme a fruta. O suco é de uma cor linda e o gosto é indescritível.

Uma fruta que remonta às épocas natalinas, quando devemos comê-las e guardar as sementes para o ano inteiro. Também às casas das avós: diziam que ter um pé de romã em casa atraia a #sorte. Mas a beleza da fruta é antecedida pela beleza da flor da romã, e também da árvore.

É um fruto caro, se formos comprar nas casas especializadas, principalmente na entressafra. Mas, como é pesada, geralmente é cara na temporada, também. E é comum ouvir pessoas dizerem que nunca experimentaram a fruta.

Abrir uma romã é experiência que aguça os sentidos. É preciso delicadeza para abri-la, para não danificá-la. Depois, a descoberta de ver os grãos, tirar a película, separar os arilos (grãos ou sementes comestíveis).

Fruta com propriedades #antioxidante, tem baixa #caloria, fonte de #betacaroteno, #cálcio, #complexoB, #fibras, #potássio, #vitaminas A,C,K. O chá de cascas de romã, de acordo com a #medicinapopular, protege a garganta, podendo ser consumido ou ser usado no gargarejo. Ou seja, há vários motivos para comer romã, que vão muito além de enfeitar pratos.

Romã, fruto da romazeira

romã (Foto: Adriana do Amaral)

nome científico: Punica granatum

família: Lythraceae

ordem: Myrtales

Compartilhar é se importar!